As propriedades físicas e biológicas das resinas compostas vêm sendo otimizadas com a adoção de um adequado protocolo de polimerização. Neste contexto, novas tecnologias surgiram como opções dentre os diversos sistemas disponíveis. Desta maneira, objetivou-se analisar, por intermédio de teste de profundidade de polimerização, resinas compostas híbrida (Z100), microparticulada (Filtek A110) e de nanopartículas (Filtek Supreme), quando fotoativadas com Luz Visível Convencional e LED de segunda geração. Para tanto, foram confeccionados dez corpos-de-prova padronizados para cada condição, a partir da inserção da resina em uma matriz de aço (10mm de altura X 5mm de diâmetro). Os espécimes foram submetidos ao teste de raspagem da porção não polimerizada, obtendo-se os valores de profundidade de polimerização conforme norma da ISO n.4049. Os dados obtidos (mm) com luz halógena, Z100- 2,27±0,23; A110- 2,42±0,18; Filtek Supreme- 2,48±0,37, e os obtidos com o LED, Z100- 2,45±0,18;A110- 2,05±0,10; Filtek Supreme- 2,45±0,20, foram submetidos à análise de variância, seguido pelo teste de Tukey (p=0,05). Dados concludentes suscitaram não haver diferenças estatisticamente significantes entre as fontes de luz para Filtek Supreme e Z100, exceto para a resina A110, cujos valores revelaram-se menores para o LED. Portanto, o uso da fonte LED foi viável para as resinas Z100 e Filtek Supreme.