Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir pro rodapé

Pesquisa Científica

v. 21 n. 57 (2012): ROBRAC

Incidência da Proporção Áurea Regressiva após Tratamento Ortodôntico.

DOI
https://doi.org/10.36065/robrac.v21i57.637
Enviado
March 7, 2012
Publicado
August 20, 2012

Resumo

O presente estudo avaliou, a frequência da proporção áurea regressiva, em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico. Material e método: Foram selecionados 43 pacientes com a ortodontia finalizada, sorriso harmônico, dentes bem alinhados e com oclusão adequada. Confeccionou-se uma grade milimetrada (0,1mm) sob papel quadriculado. Os modelos, de forma centralizada, foram posicionados sob a grade, de forma com que a linha média passasse entre os incisivos centrais. Marcações, em vista frontal, dos pontos mesiais e distais dos dentes (de incisivo central até segundo pré molar) foram registrados no papel contendo a grade milimetrada. Após, com o auxilio de um compasso de ponta seca mediu-se a largura real dos incisivos centrais superiores e, a partir deste valor, calculou-se a proporção áurea para cada dente. Estas medidas obtidas foram comparadas com as medidas reais obtidas através dos modelos dos pacientes. Outras proporções foram selecionadas para pacientes que não se enquadraram na proporção áurea. Resultado: Após a análise dos dados, verificou-se que 62% dos pacientes obtiveram a proporção áurea, 14% a proporção de Lysippus, 14% a de Polyclitus, 5% estavam na proporção da Diagonal do Quadrado e 5% não se encontravam em nenhuma proporção. Conclusão: Conclui-se que a proporção áurea regressiva foi prevalente após a realização do tratamento ortodôntico, sendo esta proporção a mais harmoniosa conforme é descrito na literatura.