Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a dureza de uma resina composta nanoparticulada com diferentes protocolos de fotoativação. Material e Método: Foram confeccionados 10 espécimes (5 mm de diâmetro x 2 mm de espessura) através da inserção de um único incremento do material em uma matriz metálica bipartida com um orifício central. A resina foi fotoativada com uma unidade de luz halógena utilizando dois protocolos: convencional (700 mW/cm², durante 30 segundos) ou gradual (300 mW/cm² durante 10 segundos + 700 mW/cm² durante 20 segundos). Foram realizadas cinco penetrações nas superfícies de topo e de base (500 g por 10 segundos). Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) a dois critérios, seguido do teste de Student-Newman-Keuls. O nível de significância adotado foi 5%. Resultados: Observou-se que não houve diferença estatística (p>0,05) entre os protocolos de fotoativação em nenhuma das superfícies avaliadas (topo e base); e a dureza na superfície de topo foi estatisticamente superior à base (p<0,01) em ambos os protocolos. Conclusão: O emprego de diferentes protocolos de fotoativação não afetou a dureza superficial da resina nanoparticulada.
Palavras-chave: Resinas compostas, dureza, fotoativação.