https://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/issue/feedRevista Odontológica do Brasil Central2024-10-04T14:12:02-03:00Prof. Dr. Daniel de Almeida Decurciodanieldecurcio@gmail.comOpen Journal Systems<div>A Revista Odontológica do Brasil Central (ROBRAC) é o órgão de divulgação científica da ABO Goiás, destinada à publicação de pesquisa básica e aplicada, e relatos de casos que representem contribuição efetiva para a área do conhecimento odontológico. É um periódico científico de publicação contínua e acesso aberto e gratuito.</div>https://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1599Avaliação de manchamento de uma resina composta nanohíbrida após acabamento e polimento por diferentes discos de lixa2024-04-12T16:41:12-03:00Eduardo Zini Portedu-zini-port@hotmail.comRoberto Zimmerbeto.zimmer@hotmail.comEduardo Galia Restonereston@dentalcore.com.brGuilherme Anziliero Arossiguilhermeclinica@gmail.com<p>Objetivo: Avaliar a variação de cor de uma resina composta nanohíbrida submetida a acabamento e polimento com diferentes discos de lixa e imersa em vinho. Material e métodos: Foram confeccionadas 32 amostras (4x2mm) da resina composta Vittra A1E, divididas em quatro grupos (n = 8) conforme receberam as etapas de acabamento e polimento com os seguintes discos de lixa: Optidisc (Kerr Brasil; Joinville, SC, Brasil); Praxis (TDV Dental Ltda; Pomerode, SC, Brasil) e Sof-Lex Pop On (3M do Brasil, Sumaré, SP, Brasil). Como controle negativo, os espécimes não receberam nenhum tratamento. As amostras foram armazenadas em vinho tinto por 7 e 14 dias e a alteração de cor decorrente da pigmentação do material foi avaliada com espectrofotômetro e quantificada através da fórmula CIEDE2000. Resultados: Na análise de 7 dias, o grupo Praxis apresentou uma alteração de cor significativamente superior aos demais grupos. Já na análise de 14 dias não houve diferença estatística entre os sistemas de acabamento e polimento utilizados, apesar do grupo Praxis apresentar maiores valores numéricos de alteração de cor. Conclusão: Inicialmente o Praxis apresentou uma maior alteração de cor, enquanto na análise de 14 dias os grupos apresentaram manchamento semelhante. Dentro das limitações desta pesquisa, pode-se concluir que a marca do sistema de discos de óxido de alumínio escolhida para a etapa de acabamento e polimento não influencia no potencial de alteração de cor de resinas compostas submetidas à ela.</p>2024-03-18T15:17:34-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1695Conhecimento de pais e educadores sobre traumatismo dentário em pré-escolares2024-03-20T13:39:46-03:00Ana de Lourdes Sá Liraanadelourdessl@hotmail.comBreno Pereira Britobrenobrito@aluno.uespi.br<p>Objetivo: Avaliar o conhecimento dos pais e educadores de pré-escolares sobre traumatismo dentário na dentição decídua na cidade de Parnaíba-PI e identificar as condutas que adotariam frente a situações de traumatismo dentário. Material e Método: Realizou-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa realizado em creches públicas (A1) e privadas (A2) com aplicação de um questionário para 250 pais de pré-escolares (G1) e 50 educadores (G2), dividido em duas etapas, a primeira identificou o perfil epidemiológico dos participantes e a segunda etapa, determinou o nível de conhecimento e a conduta dos pais e educadores diante de uma situação de traumatismo dentário. Foram realizadas avaliações das médias e dos desvios padrão para variáveis quantitativas e o teste de associação qui-quadrado, com um valor de (p < 0,05), para comparar os resultados entre os grupos. Resultados: Foi observado que 73,33% (n=220) dos entrevistados não tinham experiência com traumatismo dentário. 98% dos participantes (n=294) responderam que não se consideravam preparados para socorrer uma criança com TD. Com relação à avulsão dentária,100% dos participantes (n=300) responderam que armazenariam o dente ou o fragmento dentário, com diferença estatisticamente significativa (X²=133,33 e p<0,001), sendo que 85,67% (n=257) não sabiam como proceder diante de uma avulsão de dente decíduo ou fratura dentária. Conclusão: Houve uma alta prevalência de pais e educadores que não tiveram experiência com TD, e que, apesar do alto nível de escolaridade encontrado em ambos os grupos, eles não têm conhecimento sobre como agir frente a tal situação.</p>2024-03-18T15:18:05-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1741Comparação da qualidade e segurança do preparo biomecânico de canais simulados com dupla curvatura utilizando instrumentos manuais de níquel-titânio tratados termicamente e instrumentos manuais de aço inoxidável2024-03-20T13:39:44-03:00Murilo Kenji Kurita de Negreirokenjimurilo@usp.brRaimundo Sales de Oliveira Netoraimundoneto@usp.brMurilo Alcalde Priorimalcalde@fob.usp.brRodrigo Ricci Vivanrodrigo.vivan@fob.usp.brMarco Antonio Hungaro Duartemhungaro@fob.usp.br<p>Objetivo: Avaliar a qualidade e segurança do preparo biomecânico (PBM) de canais radiculares artificiais com dupla curvatura utilizando as novas limas M, o sistema SMF e instrumentos de aço-inoxidável tipo K. Material e método: Trinta blocos de acrílico com dupla curvatura foram radiografados com uma lima K 10 posicionada no comprimento de trabalho. Os blocos foram divididos em 3 grupos (n=10): Grupo 1- Preparo manual pela técnica de Oregon Modificada adotando como memória o instrumento 35; Grupo 2- Preparo com Lima M com conicidade .05 empregando técnica progressiva até o instrumento 35/.05; Grupo 3- Preparo com limas SMF pela técnica progressiva até o diâmetro 35/.04. Após o PBM, o último instrumento utilizado no preparo foi mantido no comprimento de trabalho e nova radiografia foi realizada. As radiografias foram sobrepostas e o desvio da trajetória do canal radicular foi medido no ponto de maior desvio de cada curvatura, nos terços médio e apical, por meio do <em>software</em> ImageJ. A taxa de fratura também foi calculada. Resultados: Não foram observadas diferenças na média do desvio da trajetória do canal radicular (P>0.05), entretanto, os instrumentos de NiTi tiveram uma incidência menor de fratura e alcançaram com maior frequência o comprimento de trabalho, sem a ocorrência de iatrogenias, sendo as limas do sistema SMF com menor incidência de fratura (30%). Conclusões: O PBM manual de canais com duplas curvatura é mais seguro com a utilização de limas fabricadas em NiTi. As limas SMF apresentaram menor taxa de confecção de degrau e fratura dos instrumentos.</p>2024-03-18T15:18:50-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1725The role of toll-like receptor 4 in the pathogenesis of periapical lesions in experimental models: a scoping review2024-07-04T15:10:02-03:00Ricardo Barbosa Limadentistaricardolima@gmail.comAndressa da Silvaandressadede@usp.brClara Marina Pereira Cavalcanti Silvaclarac@usp.brPaulo Nelson-Filhonelson@forp.usp.brLéa Assed Bezerra da Silvalea@forp.usp.brRaquel Assed Bezerra da Silvaraquel@forp.usp.br<p>Objective: To describe the state of the art on the role of the toll-like receptor 4 in the pathogenesis of periapical lesions in experimental models. Methods: A systematic search procedure was carried out to reach the available literature on the subject in databases and specialized scientific journals: MEDLINE, Embase, Web of Science, Google Scholar, International Endodontic Journal, Journal of Endodontics and Australian Endodontic Journal. Results: Four studies were included in the scope of the review. From an operational point of view, all studies induced the formation of periapical lesions by contamination of root canals. The experimental models were rats and mice, including animals that were wild-type or that had mutation or knockout in <em>Tlr4 </em>gene. In general terms, TLR4 signaling was associated with inflammation and resorption of periapical tissue in wild-type mice and rats. The expression of this receptor tends to increase along the pathogenesis of periapical lesions. In TLR4-deficient mice, controversial outcomes have been observed. In a lipopolysaccharide hyporesponsive model due to <em>Tlr4</em> mutation, there is evidence of reduced periapical bone resorption. However, one study did not observe these differences. Current studies have significant limitations to consolidate these outcomes, including the number of animals in the experiments, statistical analyzes and experimental periods used. Conclusion: It is possible to conclude that TLR4 may act significantly in the genesis and development of periapical lesions in experimental models.</p>2024-07-04T14:59:38-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1755Estudo da morfologia do canal radicular de pré-molares inferiores, por meio de tomografia cone-beam, na sub população brasileira2024-07-04T15:10:00-03:00Guilherme Barrico Costagui-barrico@usp.brAline Evangelista de Souza-Gabrielaline.gabriel@forp.usp.brRicardo Gariba Silvagariba@forp.usp.brRicardo Novak Saviolisavioli@forp.usp.brAntonio Miranda da Cruz Filhocruz@forp.usp.br<p>Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar o número de raízes e a prevalência da configuração do canal radicular de pré-molares inferiores de acordo com a classificação de Vertucci, em uma subpopulação brasileira. Analisou-se ainda a influência do gênero e idade na configuração dos canais além da bilateralidade das variações anatômicas. Material e método: Foram avaliadas imagens de CBCT de 2.436 pré-molares inferiores de pacientes brasileiros, na faixa etária entre 15 e 82 anos, de ambos os gêneros. Os dados foram analisados estatisticamente e a correlação entre gênero, idade e configuração foi analisada usando teste de correlação de Spearman e Qui-quadrado. O teste de Main-Whitney foi usado para comparar os pares dentais. Resultados: Mais de 95% dos pré-molares inferiores tinham uma única raiz. A configuração do canal radicular mais comum foi a tipo I de Vertucci, com prevalência de 62,76% e 70,96% nos primeiros e segundos pré-molares inferiores com raiz única, respectivamente. A incidência das configurações tipos II, III, IV, V, VI, VII, VIII foi de 33,40% do total da amostra. A ocorrência de bilateralidade da mesma configuração foi identificada em 76,92% e 60,52% em primeiros e segundos pré-molares inferiores, respectivamente. No geral, não houve relação entre gênero e configuração, mas houve significância entre idade para os primeiros pré-molares (p=0,0000). Conclusões: Os primeiros pré-molares inferiores têm mais complexidade de canais radiculares do que os segundos pré-molares inferiores. Na subpopulação brasileira há prevalência de raiz única e configuração do canal radicular tipo I.</p>2024-07-04T15:00:07-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1676Influência do nível de bateria e da distância sobre a intensidade de luz emitida por aparelhos fotopolimerizadores2024-10-04T14:12:02-03:00Rafael Antonio de Oliveira Ribeirorafael.antonio@unesp.brRenata Pedrosa Guimarãesrenatapguimaraes@gmail.comAlexandre Batista Lopes do Nascimentoalexnasci@uol.com.brHilcia Mezzalira Teixeirahilcia.teixeira@ufpe.br<p>Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar a influência do nível de bateria e da distância da fonte sobre a intensidade de luz dos aparelhos fotopolimerizadores. Métodos: Foram analisados 11 fotopolimerizadores Optilight Max – Gnatus utilizados nas clínicas escola de uma instituição pública na cidade do Recife. Inicialmente foi observado que os aparelhos realizavam um total aproximado de 310 ciclos de polimerização de 20 segundos no modo constante, dessa forma, 155 ciclos eram necessários para atingir 50% do nível de bateria. Em seguida, foram realizadas as aferições da intensidade de luz emitida pelos aparelhos em 100% e 50% do nível de bateria nas distâncias de D1: 0mm; D2: 2mm; D3: 4mm; D4: 6mm e D5: 8mm, padronizadas por uma matriz de acrílico. Resultados: Através dos resultados foi possível observar diminuição da intensidade de luz de aproximadamente 24,09% quando o aparelho estava com sua bateria em 50%, além disso, foi observado a diminuição gradual da intensidade de luz com a variação da distância da ponta do aparelho até o radiômetro. Essa diminuição variou de 49,15% até 76,99% com nível de bateria em 100% e 49,67% até 78,15% com nível de bateria em 50% (ANOVA/Tukey; α=5%). Conclusão: Através desse estudo observou-se que o nível de bateria é capaz de influenciar na intensidade de luz de aparelhos fotopolimerizadores, além disso, maiores distância até o sensor do radiômetro podem agir em sinergia para uma diminuição ainda mais significativa. Níveis mais baixos de bateria associados a maiores distâncias resultam em níveis consideravelmente mais baixos de intensidade de luz.</p>2024-10-04T14:12:02-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1706O uso do protetor facial individualizado no futebol como auxílio na resolução de fratura nasal: Relato de caso2024-03-20T13:39:42-03:00Luiz Felipe Rodrigues Siqueiraluizf3lipe@hotmail.comÂngelo Caetano Rodrigues Mathias Pereira mathiasangelo4@gmail.comBruno Felipe Fernandes bfelipef35@gmail.comCarlos Bandeira Júnior contato@bandeiraodontologiagoiania.com.brMarya Eduarda Cardoso Valente maryaeduardaodontologia_@hotmail.comCrisnicaw Veríssimocrisnicaw.verissimo@ufg.br<p>Traumas orofaciais são prevalentes em práticas esportivas. Os traumas na região nasal são os mais frequentes no futebol e o processo de reparo ósseo deve ser respeitado, podendo afastar o atleta de suas funções. Nesse sentido, o protetor facial individualizado é aliado na proteção da área lesionada proporcionando retorno precoce. O objetivo desse estudo foi relatar o manejo do caso clínico de um atleta de futebol que sofreu fratura nasal associado a confecção de protetor facial individualizado de Etileno-Vinil Acetato (EVA). Paciente JGBM, sexo masculino, 17 anos, jogador de futebol, relatou um acidente durante o treino. Foi realizado o pronto-atendimento de urgência no local e uma fratura nasal foi confirmada pela equipe médica. Após avaliação médica e conduta, foi indicada a utilização de um protetor facial individualizado. O dispositivo foi confeccionado com placas de EVA com 4mm e reforço realizado nos ossos nasal e frontal. Foram realizados todos os ajustes relacionados ao conforto e visão periférica, e as instruções de uso, armazenamento e limpeza fornecidas. O paciente seguiu em acompanhamento pelo período de 90 dias e realizou os procedimentos cirúrgicos de Septoplastia e Adenoidectomia. O uso do protetor facial individualizado para atleta que sofreu fratura nasal, é um método de proteção eficiente, uma vez que auxilia na recuperação da lesão e reduz o tempo de afastamento dos treinamentos e competições, garantindo que o atleta volte de forma segura, confortável e sem prejuízos a sua performance.</p>2024-03-18T15:19:19-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1713Como melhorar o aspecto estético e a percepção sobre dentes com hipomineralização molar incisivo? Relato de caso2024-03-20T13:39:39-03:00Jaínne Silva Machadojainnesilvam@gmail.comLaura Ferreira Rodrigueslaurafr.15@icloud.comMatheus Ribeiro de Souza Leitematheusribeiro596@gmail.comPatrícia Corrêa-Fariapatriciafaria.faria09@gmail.com<p>A hipomineralização molar incisivo (HMI) afeta negativamente a qualidade de vida e a autopercepção estética das crianças. O tratamento é um desafio devido às dificuldades na adesão do material restaurador e no mascaramento das opacidades. O objetivo é relatar um caso de HMI enfatizando o diagnóstico e a percepção da criança sobre os dentes e o tratamento restaurador. Um menino, de 12 anos, queixou-se de incômodo com a aparência dos incisivos que tinham opacidade demarcada e perda de estrutura por quebra pós-eruptiva. Ele relatou que a aparência dos dentes o incomodava, preocupava e que o impedia de sorrir espontaneamente. No exame clínico, verificou-se opacidade demarcada e amarelada nos dentes 21, 41, 16 e 26, associada com perda de estrutura nos incisivos e no 16. Os incisivos foram restaurados com resina composta e, para os molares, realizou-se o enceramento para confecção de matrizes de silicona e posterior restauração com cimento de ionômero de vidro. Ao final do procedimento, notou-se satisfatória recuperação estética e anatômica dos dentes com HMI. Após seis meses, observou-se que as restaurações estavam satisfatórias e que houve melhora na percepção sobre a aparência dos dentes. Nesse caso clínico, houve recuperação do aspecto estético e melhoria na percepção da criança sobre os dentes. Acompanhamentos periódicos são necessários para avaliar a sobrevida das restaurações em longo prazo.</p>2024-03-18T15:19:38-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1723Suplementação de vitamina D3 (OH25) como terapia adjuvante em paciente com líquen plano oral erosivo: um relato de caso2024-09-17T07:11:29-03:00Millena de Oliveira Caltranmillenacaltran10@gmail.comMillena Lima Xaviermillenacaltran10@gmail.comNádia do Lago Costadr.nadiacosta@gmail.comSara Lia Gonçalves de Limasaraliagoncalves@gmail.com<p>O líquen plano oral (LPO) é uma doença inflamatória crônica, de natureza autoimune que acomete, principalmente, mulheres de meia idade. Apesar da relativa eficácia dos corticoesteróides no alívio dos sintomas, sabe-se que o LPO possui natureza crônica e alta recidiva, o que requer aplicações frequentes e de longo prazo. Neste contexto, a terapia com um análogo sintético da vitamina D3 (calcipotriol) tem sido considerada como alternativa para doenças autoimunes. Diante disso, o objetivo deste trabalho é relatar o caso de uma paciente do sexo feminino, 41 anos de idade com diagnóstico clínico e histopatológico de líquen plano oral erosivo. A paciente possuía sintomatologia dolorosa severa e fez uso de corticoesteróide tópico, porém obteve baixa resposta ao tratamento. Foi solicitado para a paciente exame sorológico para VD3 e constatou-se deficiência da mesma (<30 ng/ml) e, diante disso, foi prescrito a suplementação desta vitamina de acordo com o protocolo da Sociedade Internacional de Endocrinologia (6000 UI/diário por 60 dias). Após a implementação do protocolo de suplementação da VD3 adjuvante aos corticoesteróides, notou-se regressão na inflamação/ulceração e a paciente relata grande melhora na sintomatologia. A suplementação de VD3 pode ser considerada uma boa alternativa adjuvante aos corticosteróides no manejo de pacientes com LPO.</p>2024-09-17T07:11:29-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Centralhttps://robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1773Multidisciplinary treatment of an impacted tooth in the chin: case report2024-10-04T14:11:15-03:00Higor Venâncio de Melohigorvenancio@discente.ufg.brAnna Júlia Caetano de Carvalho dra.acaetanoc@gmail.comDanielly Ribeiro Santos ribeirodanielly.21@gmail.comJullyene Kamilla Rodrigues da Silva jukamilla15@gmail.comGileade Pereira freitasgileade@ufg.br<p>Dental inclusion of the mandibular canine element is uncommon, and treatment of these cases may include preservation, extraction, removal of impaction, or use of orthodontic appliances. In this context, this study aims to report the treatment of a dental element included in the chin region present in a 14-year-old patient. During a consultation for orthodontic purposes, the presence of an impacted tooth in the mental region was diagnosed through a panoramic x-ray. The patient was then referred for treatment with the Oral and Maxillofacial Surgery team at the School of Dentistry of the Federal University of Goias. A cone beam computed tomography was performed, and a dental element (tooth 33) included in the mental region was identified. Due to the patient presenting a high degree of fear and anxiety and being under medical monitoring for cardiac arrhythmia, the treatment chosen was tooth extraction performed under sedation with nitrous oxide, followed by postoperative photobiomodulation therapy to reduce edema and discomfort. During postoperative follow-up, the patient reported positive points regarding conscious sedation and did not report pain or discomfort, in addition to not presenting paresthesia or exacerbated edema in the region. Therefore, multidisciplinary planning and treatment for complex surgical cases benefitted the patient.</p>2024-10-04T14:11:15-03:00Copyright (c) 2024 Revista Odontológica do Brasil Central